podolatra PI
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Zona erógena
Zonas erógenas são determinadas partes do corpo onde o toque pode causar excitação sexual. Muitos animais utilizam as zonas erógenas de seus parceiros como parte de complexos rituais de acasalamento, em atos que podem se assemelhar a danças ou lutas. As zonas erógenas estão presentes em muitas espécies, e podem ser interpretadas como uma estratégia selecionada por favorecer o ato sexual e facilitar a reprodução sexuada. Também podem atuar na seleção de indivíduos mais capazes de excitar seu parceiro, eliminando os menos aptos a esta função.
No ser humano, as zonas erógenas são determinados pontos ou trechos sensíveis da pele que, ao toque, desencadeiam uma reação de excitação. A presença destas zonas (ou ao menos a intensidade da sensação causada) pode variar de indivíduo para indivíduo, e decididamente de situação para situação, embora padrões sejam delimitados de acordo com as zonas apontadas pela maioria das pessoas. Pescoço, nuca, lóbulo da orelha, lábios e língua, mamilos, nádegas, coxas e dedos, para além dos próprios órgãos sexuais são comumente apontados por homens e mulheres como zonas erógenas.
Anatomia
Na pele existem regiões mais sensíveis ao toque, devido a quantidade de terminais nervosos sob a pele e a espessura da derme. Normalmente regiões da pele com a epiderme mais fina apresentam maior sensibilidade. Existem, principais, duas classes de zona erógena na pele.
Inespecíficas
Estas áreas incluem as laterais e trás do pescoço, as axilas e as laterais do tórax. Grande excitação e estimulação previa são responsáveis pelo aumento da resposta sexual.Específicas
Essas áreas produzem sensações mais fortes e incluem as genitálias, incluindo o prepúcio, clitóris, vulva e pele perianal, escroto, lábios, boca e mamilos. A rete inervação do epitélio é melhor formados e com mais nervos, que estão mais pertos da superfície externa da pele do que em regiões que há pelos.Objetivo deste blog
Este blog foi criado e dedicado especialmente para pessoas amantes do BDSM, podolatras, curiosos e pessoas que estão a procura de apimentar a relação a dois, lembrando que não focalizamos a pornografia mas sim o podo art com fotografias e imagens artisticas BDSM.O objetivo deste blog tem um motivo ainda mais especial enaltecer a autoestima feminina, que tanto foi estigmatizada e mutilada ao longo dos séculos por uma cultura patriarcal machista. Se você pela primeira vez está visitando este blog, não estranhe a podolatria, porque nós vivemos em um país onde todo mundo gosta de nádegas e outras partes do corpo que ao ver poderiam ser estranho, pois os pés também são zonas de prazer da mulher . Aqui é um blog fetichista e como diz fetiche não é crime e sim uma realização de prazera dois.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Orgasmo feminino
O orgasmo feminino refere-se ao prazer sexual intenso alcançado pelas mulheres através da relação sexual, masturbação ou outros meios de forma única ou múltipla. É sentido por intensas contrações rítmicas, principalmente na região vaginal, durando cerca de 0,8 s cada, totalizando de 3 a 12 contrações; com a sensação de prazer aumentando em intensidade a cada momento, até que se atinja o clímax, seguido do relaxamento.[1] Cada mulher sente o orgasmo de forma distinta: algumas só conseguem através de estimulação clitoriana, penetração, preliminares longas/curtas e outras nunca conseguiram atingir o pico de prazer máximo na hora do sexo.[2]Estima-se que 70% das mulheres nunca chegaram a sentir um orgasmo com seus parceiros.[3]
A ocorrência do prazer do orgasmo é proporcionada por uma descarga química de neurotransmissores tais como as catecolaminas (noradrenalina e adrenalina), a indoleamina e a serotonina. A dopamina e a serotonina estimulam a produção de endorfinas que estimulam o prazer.[4][5]
Pode ser sentido no clítoris, na entrada da uretra, no colo do útero e no ânus ou de em todos ou alguns destes pontos ao mesmo tempo. Algumas mulheres podem fingir o orgasmo para agradarem seus parceiros.[6]
Função biológica
A função biológica do orgasmo feminino, diferente do que ocorre nos homens, não é consensual entre os cientistas. Foram propostas diversas teorias para tentar explicá-lo.[7]
Desmond Morris em seu livro O macaco nu acredita que o fato dos humanos andarem em posição ereta tenha ocasionado problemas, pois o local que o esperma entra nas mulheres, o óstio do colo do útero, fica localizado numa posição superior. Desta forma, o evento do orgasmo provocaria relaxamento na mulher e esta por sua vez tenderia a ficar deitada, o que facilitaria a fertilização. Todavia, muitas fêmeas de animais de quatro patas também tem orgasmo.[7]
Outra hipótese, seria a fragilidade do ser humano ao nascer. Assim, o orgasmo seria para os humanos uma recompensa para aumentar a proximidade do casal para cuidar do recém nascido. Mas o orgasmo também pode ser problemático e em alguns casos afastar casais que procurariam outros parceiros para satisfazer suas necessidades de prazer.[7]
Cyril A. Fox e sua equipe, em 1970, estudaram a pressão intravaginal e intrauterina quando as mulheres faziam sexo. Descobriu que uma diferença de pressão levaria esperma para dentro do canal cervical, o que ocorria durante orgasmos. Isto, aumentaria as chances de fecundação do óvulo. Esta hipótese chama-se hipótese da sucção.[7]
Alguns cientistas ainda constatam que o orgasmo feminino não teria qualquer função biológica, sendo comparável ao mamilo dos homens (vestígio evolutivo das mamas femininas), onde seria apenas um vestígio evolutivo do orgasmo masculino.[7]
Ainda, existem aqueles que acreditam que seria possível de forma consciente ou não, a mulher fazer a seleção de genes melhores através do orgasmo, uma vez que Baker e Bellis desvendaram que 1 minuto antes do homem ejacular e 45 minutos depois, na ocorrência de orgasmo feminino, aumentam a retenção de esperma. Caso as mulheres escondam o orgasmo, reduziriam a possibilidade de engravidar, pela demora na ejaculação masculina. Orgasmos fingidos podem fazer o homem ejacular mais rápido e acabar o ato sexual, reduzindo também a possibilidade de gravidez. Orgasmos múltiplos facilitariam a possibilidade de gerar um bebê.[7]
Fases do ciclo sexual feminino
Segundo os estudos de Masters e Johnson (coordenado pelo casal William Masters e Virginia E. Johnson) o orgasmo feminino foi dividido na década de 1960 , em fases: desejo, excitação, orgasmo, orgasmos múltiplos.[8]
O Desejo
O desejo sexual é o que faz as mulheres buscarem o sexo, através da estimulação dos instintos, e assim sua vontade aumenta. O tato e o olfato são os principais motivadores para o aumento do desejo nas mulheres.[8]
Excitação
Com a excitação, o corpo responde aos estímulos iniciados com o desejo sexual. A vagina produz um muco que facilita a lubrificação. O volume de sangue na região vaginal aumenta e existe miotonia, ou seja, ocorrem a contração involuntária de fibras musculares, o aumento de tamanho dos seios e a ereção e hipersensibilidade dos mamilos. Além disso, a excitação provoca hiperemia da face e aumento de frequência cardíaca e respiratória. O ânus, o reto, a bexiga e a uretra podem ter pequenas contrações.[8] O clítoris aumenta de tamanho.
Orgasmo
É o momento máximo de prazer, onde toda tensão proveniente da estimulação anterior é atingida. Além de contrações rítmicas involuntárias da plataforma orgástica, o clítoris pode retrair-se, além de mudanças na coloração do genital[9] e descontrole muscular corporal. Num momento seguinte a mulher pode ser estimulada e alcançar outros orgasmos, diferente do homem que precisa esperar alguns minutos.[8] Em média um orgasmo feminino dura de 90 a 104 s.[10]Nesta fase, algumas mulheres podem expelir um líquido, e este evento chama-se ejaculação feminina.[11]Algumas mulheres quando sentem o orgasmo podem soltar gritos e gemidos altos ou baixos bem como ficarem caladas e após ele tendem a experimentar um sentimento de calmaria e relaxamento.
Duração
O orgasmo feminino, segundo pesquisa, dura em média 23 segundos; o orgasmo masculino em média 6 segundos [12] [13]. Segundo estudos científicos, a mulher dispõe exclusivamente de uma capacidade de sentir orgasmos múltiplos ou ininterruptos; ao contrário, nos homens há o chamado período refratário, fenômeno este não identificado nas mulheres; o período é associado a uma neccessidade de relaxamento para reiniciar novamente a atividade sexual. Na juventude este lapso de tempo pode ser de segundos, em homens mais velhos, de horas a dias [14].
Clítoris e o orgasmo através da masturbação
humano.
Disfunções relacionadas ao orgasmo feminino
Anorgasmia
-
Ver artigo principal: Anorgasmia
Vaginismo
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Ver artigo principal: Vaginismo
Síndrome de excitação sexual persistente
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Ver artigo principal: Síndrome da excitação sexual persistente
Tabus e vida moderna
A dificuldade de atingir o orgasmo é um fato determinado pela história de repressão feminina. A maioria das sociedades configura o sexo como sendo algo pecaminoso, incluindo ai a masturbação, que na opinião de muitos especialistas faz com que a mulher desconheça seu corpo. Na época da Inquisição, mulheres que sentiam prazer eram consideradas bruxas e condenadas à morte.[21]Fora isto, temos as variações hormonais, menopausa, a tensão pré menstrual, stress da vida moderna, fobias tornam dificultoso a execução do ato sexual seguido de orgasmo.[21] Até mesmo o estresse e preocupação demasiada em como determinar e proporcionar a ocorrência de orgasmo feminino pode ser um fator que dificulta que este aconteça e diversos sexólogos, terapeutas e autores recomendam lembrar que orgasmo não se planeja, acontece[22] e que é mais valioso cuidar do prazer do momento que se preocupar em atingir ou não o orgasmo.
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